quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Não Há Gaveta em Caixão



(Transcrito)


“Não temas, quando alguém se enriquecer, quando avultar a glória de sua casa; pois, em morrendo, nada levará consigo...” Sl 49.16,17



Quando John Rockfeller, o primeiro bilionário do mundo, morreu, alguém perguntou, no cemitério para seu contador: “Quanto John Rockfeller deixou? O contador respondeu: “Ele deixou tudo, não levou sequer um centavo”. Não há bolso em mortalha. Por isso, a busca desenfreada por bens materiais é uma consumada insensatez. Acumular tesouros, ajuntar riquezas, entesourar apenas para esta vida é um péssimo investimento.

Confiar nos bens como se eles pudessem nos dar segurança e felicidade é ledo engano. Acreditar que nossas casas serão perpétuas e nossas moradas serão por todas as gerações, imprimindo o nosso próprio nome em nossas terras, é esquecer- se que somos peregrinos e não temos casa permanente neste mundo. A ostentação da riqueza, portanto, é tolice. A Palavra de Deus diz que nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos. Não há caminhão de mudança em enterro, nem gaveta em caixão.

Devemos viver neste mundo sem ostentação, vestidos com o manto da humildade, da gratidão e da generosidade, usando os bens que temos não apenas para o nosso deleite, mas também, e sobretudo, para socorrer os necessitados. As pessoas mais felizes não são aquelas que mais ajuntam, mas aquelas que mais distribuem. Mais bem-aventurado é dar do que receber.

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