segunda-feira, 30 de junho de 2014

Quem Morre no Senhor é Feliz



(Transcrito)


LEIA Apocalipse 14.1-20 

“Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor.” Ap 14.13

A morte é o pavor da raça humana. Ela é o vilão número um que assombra os pobres mortais. A Bíblia afirma que a morte é o último inimigo a ser vencido. Todavia, ela já recebeu um gancho de direita do Senhor. A ressurreição de Cristo foi um xeque-mate na morte. Ela foi golpeada pela morte de Jesus e vencida pela ressurreição. Agora, a morte está no balão de oxigênio, porém, mesmo assim, continua vitimando pessoas.

Embora, muitas pessoas vivam sob o pavor da morte, para o cristão, porém, a morte é um agente de serviço, pois ao tombá-lo, faz com que o crente seja introduzido à presença de Deus. O cristão, portanto, não se assusta com a carranca da morte. Para muitos, a morte é o fim do túnel, o ponto final. Para o cristão, a morte é apenas uma mudança de endereço. A Escritura ensina que na presença de Deus há plenitude de alegria.

Logo, a morte promove o cristão para um estado pleno de felicidade. Morrer é o final da existência temporal e dá início à nova etapa da existência, a vida eterna. Morrer é partir para estar para sempre com o Senhor. Morrer é deixar o tabernáculo terrestre para habitar a casa celestial. Morrer é deixar a pátria aqui debaixo para residir na pátria de cima. Morrer no Senhor é descansar das fadigas. Por isso, a morte, para o cristão, é uma bem-aventurança.



sexta-feira, 27 de junho de 2014

Não Pratique o Mal





Por


Dennis Fisher


LEIA Romanos 13:8-10



"O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor". —Romanos 13:10




Muitos consideram que o médico grego Hipócrates foi o pai da medicina ocidental. Ele entendeu a importância dos seguintes princípios morais na prática da medicina e tem o crédito de ter escrito o juramento de Hipócrates, que ainda serve como guia ético para os médicos de hoje. Um conceito chave do juramento é “nunca causar dano.” Isso sugere que um médico fará apenas o que ele acredita que beneficiará os seus pacientes.

O princípio de não causar dano estende-se aos nossos relacionamentos na vida diária. Na verdade, a benevolência é algo central no ensino do Novo Testamento sobre amar aos outros. Ao refletir sobre a lei de Deus, Paulo vê que o amor é o intento por trás de muitas ordenanças bíblicas: “O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Romanos 13:10).

A cada dia que seguimos Jesus Cristo nosso Salvador, somos confrontados com escolhas que afetarão a vida de outros. Quando escolhemos uma atitude a tomar, deveríamos nos perguntar: “Isto reflete a preocupação de Cristo com outros, ou só estou preocupado comigo mesmo?” Tal sensibilidade demonstra o amor de Cristo que procura curar os feridos e ajudar aqueles que necessitam.

PENSE:

"Preocupar-nos com fardos de outros, nos ajuda a esquecermos os nossos".




quinta-feira, 26 de junho de 2014

Uma Oração, Dois Pedidos



(Transcrito)


LEIA Salmo 143.1-12


“Faze-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio... porque a Ti elevo a minha alma.” Sl 143.8

Todos os crentes têm alguma experiência de vida de oração. Alguns oram um pouco mais, outros, um pouco menos, mas todos, sem exceção, já tiveram a experiência de orar. Também é verdade que algumas pessoas só oram quando a situação fica difícil. Quanto à oração, também precisamos salientar que podemos, assim como devemos, orar por diversas razões.

Devemos orar por nós mesmos, pela nossa família, pela nossa Igreja, pela nossa saúde, pela nossa profissão, pelo nosso negócio, pela pregação do Evangelho, enfim, são vários os motivos pelos quais devemos orar incessantemente. Davi foi um homem de oração. Esse exímio servo de Deus tinha uma vida robusta de oração. Ele amava estar na presença de Deus. Orou por inúmeras situações. No Salmo 143 Davi se queda diante do Senhor em oração fervorosa.

Sua súplica é muita instrutiva. Em sua oração, o salmista pede duas coisas ao Senhor. Uma está relacionada à audição, a outra à visão. A sua oração passa por duas situações distintas, a saber: uma necessidade e um desejo. Ele reconhece que precisa ouvir a voz de Deus, bem como conhecer o caminho de Deus. Davi, além de necessitar, deseja ouvir e conhecer o caminho pelo qual deve andar. Como Davi, eu e você temos as mesmas necessidades.




quarta-feira, 25 de junho de 2014

Sabedoria do Alto




Por


Jennifer Benson Schuldt


LEIA I Samuel 24:1-10



A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente pura; depois, pacífica… —Tiago 3:17

Caso Kiera Wilmot tivesse executado seu experimento durante a feira de ciências do Ensino Médio, teria recebido nota 10. Mas, na verdade, ela foi acusada de causar uma explosão. Apesar de ter planejado esperar até que seu professor aprovasse o experimento, seus colegas a convenceram a executá-lo fora da sala de aula. Ao misturar compostos químicos dentro de uma garrafa plástica, o recipiente explodiu, e ela involuntariamente feriu alguns colegas. 

O Antigo Testamento conta uma história de outro caso sobre pressão de grupo. Davi e seus homens estavam escondendo-se de Saul numa caverna quando Saul entrou (I Samuel 24). Os companheiros de Davi sugeriram que Deus lhes havia entregado Saul e incitaram Davi a matá-lo (vv.4,10). Eles pensavam que, se Davi matasse Saul, eles poderiam deixar de se esconder e Davi poderia tornar-se rei. Mas Davi recusou-se a ferir Saul porque ele era “…o ungido do Senhor” (v.6). 

As pessoas que nos cercam podem algumas vezes sugerir que façamos o que parece mais gratificante ou prático no momento. Mas há uma diferença entre sabedoria terrena e espiritual (I Coríntios 2:6,7). A sabedoria do alto “…é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia…” (Tiago 3:17). Quando outros nos incitam a tomar certas atitudes, podemos convidar Deus para influenciar a nossa reação.


PENSE:

"O verdadeiro sábio é aquele que adquire a sabedoria do alto".

terça-feira, 24 de junho de 2014

Restaurado Pelo Mestre




Por

David C. McCasland

LEIA Colossenses 3:8-17

…e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou. —Colossenses 3:10

Através dos séculos, houve muitas tentativas de restaurar obras-primas danificadas e deterioradas pelo tempo. Enquanto alguns destes esforços conseguiram de modo hábil preservar a obra original de artistas, outros na verdade danificaram muitas obras de gênios, incluindo antigas estátuas gregas e pelo menos duas pinturas do artista da Vinci. 

Na carta de Paulo aos colossenses, ele descreveu um processo de restauração que é impossível no mundo das artes. É a restauração do povo de Deus. Paulo escreveu: “…vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Colossenses 3:9,10). 

Esta não é uma tentativa de renovar a obra de um artista já falecido. É um renovo espiritual partindo do Deus vivo que nos criou e nos deu nova vida em Seu Filho, Jesus Cristo. Seu perdão aviva as cores de nossas vidas, enquanto Sua graça amolda o traçado de Seu propósito para nós. A tela de nossas vidas está nas habilidosas mãos de nosso Senhor que sabe quem e o que Ele planejou que sejamos. Não importa o quão danificados ou sujos pelo pecado possamos estar, há esperança de renovo e restauração. O Artista-Mestre está vivo e trabalhando em nós.


PENSE:

"Jesus é especialista em restaurações".

segunda-feira, 23 de junho de 2014

A Pedagogia do Deserto




(Transcrito)


LEIA Dt 8.1-20


“No deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheciam; para te humilhar, e te provar...” Dt 8.16

O deserto é uma escola de nível superior. Ele tem uma pedagogia relevante, conteúdo objetivo e prático, métodos eficientes e propósitos elevados. O deserto é uma faculdade, onde o indivíduo salta do bacharelado e mestrado, para o doutorado em amadurecimento cristão. O curso na faculdade do deserto pode ser curto, mas, também pode ser longo. Para Israel teve a duração de quarenta anos. O tempo do curso não depende da pessoa, mas do currículo elaborado por Deus, de acordo com os seus santos e sábios propósitos.

Os filhos de Deus ainda aprendem com as lições do passado, por meio do sofrimento, e sempre alcançam objetivos mais profundos. As experiências do povo de Deus outrora destacam o fato de que ele jamais foi autônomo. Ele depende do Senhor quanto ao cuidado, à provisão, à proteção, e, sobretudo, o perdão. Esquecer tais fatos é uma demonstração de ingratidão e orgulho. Pela pedagogia do deserto, Deus usa o sofrimento para nos ensinar os Seus santos e graciosos desígnios.

Não pare de aprender. Ainda existe um longo percurso de aprendizado que devemos e precisamos trilhar. Tire lições do sofrimento. Veja com as lentes da fé os propósitos de Deus em seu favor. O Senhor quer te fazer bem. A providência secreta está trabalhando por você e em sua vida.



sexta-feira, 20 de junho de 2014

Sorria!




Por


Joe Stowell


LEIA Nm 6:22-27


"O Senhor faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti". —
Números 6:25

Um estudo recente que li concluiu que sorrir pode ser bom para a saúde. As pesquisas demonstram que sorrir desacelera o coração e reduz o estresse. Mas sorrir não é apenas bom para você; um sorriso genuíno também abençoa aqueles que o recebem. Sem dizer uma palavra, pode comunicar a outros que você gosta e se agrada deles. 

Um sorriso pode abraçar alguém com amor sem que a pessoa seja tocada.  A vida nem sempre nos dá razões para sorrir. Mas quando vemos um sorriso sincero no rosto de uma criança ou em um rosto com rugas da idade, nossos corações são encorajados. 

Os sorrisos são também uma alusão à imagem de Deus em nós. Na antiga bênção registrada no livro de Números, temos um indicador de que Deus “sorri”: “…o Senhor faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz” (Números 6:25,26). Estas palavras são a expressão hebraica para o favor de Deus na vida de uma pessoa, pedindo que Deus sorria para Seus filhos. Portanto hoje, lembre-se de que você é amado por Deus e de que Ele se agrada de ser atencioso e de resplandecer Sua face sobre você. 


PENSE:

"Seu sorriso pode ser uma mensagem de ânimo enviada por Deus a uma alma necessitada".

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Coloque Roupa da Humildade




(Transcrito)


LEIA I Pe 5.1-22

“... porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça.”
 I Pe 5.5

Os gregos não viam a humildade como uma qualidade a ser buscada. Ela denotava degradação pessoal ou declínio. Era tida, na visão grega, como sinônimo de fraqueza. A Escritura tem um ensino bem diferente da concepção grega, pois coloca a humildade em alto relevo. Ela é uma virtude que precisa ser desejada. O imperativo apostólico não é seletivo quanto à classe específica de crente nem faixa etária. Ele ordena a todos os cristãos a se cingirem com o avental da humildade.

Pedro usa a metáfora de vestir uma roupa. A figura usada pelo apóstolo diz respeito ao que o escravo colocava para servir o seu senhor. O avental era uma marca cultural que distinguia os escravos. A palavra traz a ideia de uma faixa que era amarrada com um nó bem apertado, para não cair, porque se caísse seria um vexame. O crente precisa adornar a sua vida com a humildade. A propósito, você é humilde?

O evangelista norte-americano Dwight L. Moody disse: um homem pode fingir que ama, pode fingir ter fé, pode fingir ter esperança, mas dificilmente fingirá ter humildade. Santo Agostinho disse: a humildade é o vaso de todas as demais graças. A humildade é o recipiente de todas as graças. E a palavra de Deus fala: “porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça”.



terça-feira, 17 de junho de 2014

A Oração da Sondagem




(Transcrito)


LEIA Sl 139.23,24


“Sonda-me, ó Deus...vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.”  Sl 139.23,24

O coração humano é um abismo tenebroso. Suas paredes são sombrias. Seu corredor, um labirinto sem luz. O recôndito da alma humana é como um porão escuro cheio de tralhas. É um recipiente propício para acumular toda sorte de impureza. O coração é uma fábrica de maldade. Por isso, quem faz a oração da sondagem está disposto a se expor diante daquEle que esquadrinha o coração. Mesmo sabendo que o Senhor é puro de olhos e não pode contemplar o mal.

Mesmo assim, pede ao Senhor para vasculhar o seu coração. Sabe que o Senhor pode achar algo desagradável no recinto de sua alma. O servo de Deus, porém, faz a oração da sondagem porque sabe que somente Deus tem poder para remover os entulhos de seu coração. Aquele que sinceramente faz esta oração deseja ser conhecido como realmente é, por aquEle que conhece tudo e vê todas as coisas. Quem faz a oração da sondagem está disposto a passar pelo crivo da prova do sondador.

O suplicante que almeja ser guiado pelo Salvador faz a oração da sondagem. Peça ao Senhor para sondar o seu coração agora. E, se porventura, for encontrada alguma impureza em seu coração, não deixe para depois. Faça o magno pedido: guia-me pelo caminho eterno. Deus pode purificar o seu coração, endireitar a sua vida e firmar os seus pés.



segunda-feira, 16 de junho de 2014

O Diferente Faz a Diferença




(Transcrito)


LEIA Gn 6.1-22


“Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus.” Gn 6.9

O mundo pós-queda é marcado pela incredulidade, pela injustiça, pela falta de integridade e pelo abandono de Deus. Os dias de Noé foram difíceis por causa dos estigmas provocados pelas mazelas do pecado, os quais permeavam toda a sociedade. A maldade humana era generalizada, multiplicada e contínua. Era ainda, e, sobretudo, uma maldade planejada. A terra estava corrompida à vista de Deus. Estava cheia da violência dos homens.

Naqueles dias imperava a injustiça, não havia integridade e os homens haviam abandonado os valores do reino. Não havia espaço para o exercício da justiça, para vivenciar a retidão e nem para o deleite na presença de Deus. A correnteza das águas corria com ímpeto na direção contrária àquilo que é justo, bom, reto e santo. 

Todavia, as distorções morais e éticas não impediram que a graça se manifestasse sobre Noé. Ele estava inserido no meio desse caos moral, mas por causa da graça foi diferente. A situação conspirava contra a virtude, porém, Noé fez a diferença por ser diferente. Ele surgiu como um luzeiro para fazer a diferença entre a sua geração. As marcas daqueles que fazem a diferença numa sociedade corrompida devem ser evidenciadas. A graça fez de você uma pessoa diferente, para ser candeia no meio da escuridão.




sexta-feira, 13 de junho de 2014

Quem Pratica O Que Sabe, É Feliz




(Transcrito)


LEIA Jo 13.1-38


“Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes.” Jo 13.17

A contradição é uma marca inequívoca do Século 21. Ela é vista em todos os segmentos da sociedade contemporânea. Diante disso, a Igreja não está imune a tal paradoxo. Hoje, vivemos um momento histórico de muita inconsistência entre aquilo que se fala e aquilo que se faz. Estamos no apogeu da crise da separação entre a ortodoxia e a ortopraxia. A ilha da incoerência tem separado a doutrina da prática, a fé da obra, a graça da ética.

Existe um divórcio sem paralelo, nunca visto na história da Igreja, entre o conhecimento e a prática. Atualmente, o mundo contemporâneo é o mundo dos paradoxos. As ações são contraditórias e as atitudes são ambíguas. O saber tem sido um tipo de poder muito distante do fazer. O saber sem prática depõe contra a nossa cosmovisão cristã. Não adie o casamento do conhecimento com a prática. Procure comprovar aquilo que você conhece por intermédio daquilo que faz.

Precisamos autenticar a nossa ortodoxia com a nossa ortopraxia. O saber bíblico só tem relevância quando é praticado. A verdadeira felicidade não tem como alicerce o acúmulo de conhecimento. Você tem colocado o seu conhecimento numa dimensão concreta da vida? Como posso ser feliz? De acordo com Cristo, felizes são aqueles que praticam aquilo que sabem.



quarta-feira, 11 de junho de 2014

Fruto do Arrependimento



(Transcrito)


LEIA Mt 21.1-46


“Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas este respondeu: não quero; depois; arrependido, foi.” Mt 21.30

Jesus conta uma parábola: “Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: filho, vai hoje trabalhar na vinha. Ele respondeu: sim, senhor; porém não foi. Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas este respondeu: não quero; depois, arrependido, foi” (Mt 21. 28-30). Ela versa sobre dois filhos e um só pedido. A solicitação é igual, mas as respostas são distintas. Note que a resposta do primeiro filho foi dada com prontidão, porém não foi executada.

Entenda uma coisa, Deus não se impressiona com a nossa promessa de obediência. Ele deseja ver a nossa ação. Uma solicitação e dois filhos, porém, dois resultados inconfundíveis. O segundo filho comprova o arrependimento pela obediência. A parábola é pequena em tamanho, mas grande em conteúdo. Ela é concisa, porém poderosa em seu alcance. Sua mensagem toca a mente, alcança o coração e muda a conduta.

Efetua mudança no intelecto, cujo efeito é percebido pela alteração da atitude. O arrependimento não é aferido pelas palavras, mas pelos atos que o comprovam. Testa o arrependimento não pelo que é dito nem pela compreensão doutrinária, mas pelo estilo de vida que atesta uma mudança da mente, a qual é percebida por aquilo que é feito. Portanto, a obediência é filha da fé e do arrependimento.



terça-feira, 10 de junho de 2014

Santificação Prepara Para a Glória




(Transcrito)


LEIA Hb 12.1-29


“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” 
Hb 12.14

O projeto final de Deus para nossa vida é a glorificação. Nossa pátria é o céu de glória. Por isso, Deus exige de nós a santificação. Ele não abre mão de que vivamos para o louvor de Sua glória. No céu, para onde vamos, não entra pecado. Na cidade santa, “nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira” (Ap 21. 27).

Uma coisa é certa: se quisermos andar com Deus, e desfrutar de Sua presença santa, devemos trilhar o caminho da santidade. A santificação é o instrumento que pavimenta o caminho da glória. Você, que é um filho ou filha de Deus, procure evidenciar a sua filiação. Você já nasceu de novo? Então, busque a santificação. Você foi chamado e justificado? Então, o seu destino é a glória onde encontrará o Senhor.

Nosso destino é a glória, onde Deus “enxugará dos nossos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Ap 21. 4). Portanto, levantemos bem alto o estandarte da gloriosa doutrina da santificação e ouçamos e acatemos a voz de Deus: “Sede santos, porque Eu sou santo” (1Pe 1. 16). Você deseja encontrar-se com Deus? Se a sua resposta for sim, logo, precisa usar os meios que o Senhor nos deixou para que tenhamos condição de vê-lo face a face.



segunda-feira, 9 de junho de 2014

O Que Queremos?



Por


Anne Cetas


LEIA Sl 73.1-3, 21-28



"Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra". —Salmo 73:25



Minha amiga Maria me disse que nem sempre canta os hinos por completo durante o culto, e afirma: “Não parece honesto cantar ‘Tudo o que desejo é Jesus’ se o meu coração quer muitas outras coisas também.” Valorizo a honestidade dela.

No livro de Salmo 73:25, as palavras de Asafe soam como sendo de um homem profundamente comprometido com Deus e que nada deseja além de Deus: “…Não há outro em quem eu me compraza na terra.” Mas não foi assim que ele começou este salmo. Inicialmente, ele admitiu que queria a prosperidade que outros ao seu redor tinham: “Pois eu invejava os arrogantes…” (v.3). Mas ao aproximar-se de Deus, ele reconheceu que era tolice ter inveja (vv.21,22,28).

Mesmo quando conhecemos Deus, geralmente nos distraímos pela prosperidade de outros. C. S. Lewis escreveu: “Nosso Senhor poderia não considerar nossos desejos fortes demais, mas sim fracos demais […]. Nós nos agradamos muito facilmente” com coisas inferiores a Ele.

O que aprendemos sobre Deus neste salmo pode ajudar quando os nossos desejos tiram nossa atenção do melhor de Deus? Bem, vemos que mesmo sendo tentados a invejar o que outros têm, Ele nos guia continuamente e leva a nossa atenção novamente a Ele. O Senhor “…é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (v.26).

PENSE:

"Uma dose diária da Sabedoria de Deus, pode curar a doença cardíaca chamada inveja".