quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Drama da Velhice



(Transcrito)



“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.” Sl 90.12.



O tempo é implacável e vai esculpindo em nossas faces rugas indisfarçáveis. Cada fio de cabelo branco que brota em nossa cabeça é a morte nos chamando para um duelo. Os anos pesam sobre nossa cabeça como chumbo, deixando nossas pernas bambas, nossos braços fracos e nossos olhos embaçados. A velhice é uma realidade incontornável. Mais cedo ou mais tarde precisaremos estar frente a frente com ela, a não ser que a morte nos visite precocemente. Muitas pessoas envelhecem com amargura. Tornam-se revoltadas com a vida e amargam na velhice uma dolorosa solidão.


Há outras, porém, que se tornam doces, sábias e fazem dessa fase outonal da vida os anos dourados e mais extraordinários da caminhada. Os velhos podem ser cheios do Espírito e nutrir na alma grandes sonhos. Podem olhar para frente e ter projetos em vez de celebrar apenas as conquistas do passado. Podem influenciar a nova geração em vez de apenas enaltecer o passado. A velhice é um privilégio, uma bênção, uma dádiva de Deus. Devemos desejá-la e recebê-la com gratidão!


terça-feira, 29 de maio de 2012

O Drama da Infidelidade




(Transcrito)


“As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo [...]” Ct 8.7

A infidelidade conjugal deixou de ser uma exceção nesta sociedade decadente. Hoje, mais de cinquenta por cento dos casais são infiéis ao seu cônjuge até a idade dos quarenta anos. Isso é um atentado contra o casamento e sinaliza o colapso da família. Os valores morais absolutos estão sendo tripudiados na mídia e nas cortes judiciais. As verdades que sustentaram a sociedade ao longo dos séculos, estão sendo escarnecidas nas ruas e ridicularizadas em nossas casas de leis. O casamento tornou-se apenas uma experiência passageira. Troca-se de cônjuge como se troca de roupa.


A sociedade aplaude o conceito equivocado de que “o amor é eterno enquanto dura”. A infidelidade conjugal é vista como uma conquista e não como um sinal de decadência. É incentivado em vez de ser combatido. Os frutos da infidelidade conjugal, porém, são desastrosos. O fim dessa linha é a vergonha e a morte. Os adúlteros não herdarão o reino de Deus. Quem comete adultério está fora de si e somente aqueles que querem se destruir cometem tal loucura.


segunda-feira, 28 de maio de 2012

O Drama da Solidão






(Transcrito)


“Somente Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério.” 2 Tm 4.11.




A população do mundo ultrapassou a fronteira dos sete bilhões de habitantes. Multidões se acotovelam nos grandes centros urbanos, mas a maioria é uma massa sem rosto e sem identidade. Caminham anônimas, blindadas pela solidão. Há muitas pessoas solitárias dentro das famílias e até dentro das igrejas. Há mulheres viúvas de maridos vivos, vivendo sozinhas, sem afeto e sem companheirismo. Há pessoas curtindo a dor de viuvez, sentindo uma dolorosa saudade de quem partiu. Há muitos velhos abandonados nos asilos curtindo uma amarga solidão e muitas pessoas esquecidas nas prisões.


O apóstolo Paulo sentiu na pele a dor da solidão. Em sua segunda prisão em Roma escreveu sua segunda carta a Timóteo e pediu a seu filho na fé para vir vê-lo depressa. Mesmo sendo revestido de forças por Deus para cumprir seu ministério e enfrentar o martírio, precisava de um ombro amigo a seu lado nessa hora dolorosa. Gente precisa de Deus, mas gente também precisa de gente. Nossa família precisa ser um oásis de vida no deserto, o remédio divino para o drama da solidão.


sexta-feira, 25 de maio de 2012

O Drama do Legalismo



(Transcrito)



“Atam fardos pesados e difíceis de carregar e os põem sobre os ombros dos homens.” Mt 23.4

O legalismo é um caldo mortífero que adoece e neurotiza a família e a igreja em nome da verdade. Os legalistas coam mosquito e engolem camelo. Brigam por aquilo que é secundário e transigem com aquilo que é essencial. Em nome do zelo espiritual ferem pessoas, perturbam a paz e quebram os vínculos da comunhão. Os legalistas agem como os fariseus que acusavam Jesus de pecado por curar no dia de sábado, mas não viam seus próprios pecados quando tramavam a morte de Jesus no sábado.


Os legalistas são aqueles que reputam a sua interpretação das Escrituras como infalível e atacam como os escorpiões do deserto aqueles que discordam da sua visão extremada, chamando-os de hereges. O legalismo é fruto do orgulho e desemboca na intolerância. Em nome da verdade, sacrifica a própria verdade e insurge-se contra o amor. O legalismo é reducionista, pois repudia todos que não olham para a vida pelas suas lentes embaçadas. O legalismo professa uma ortodoxia morta; uma ortodoxia sem amor e sem compaixão. Acautelemo-nos desse caldo mortífero.

terça-feira, 22 de maio de 2012

O Drama do Secularismo



(Transcrito)



“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente [...]” Rm 12.2



O secularismo é uma ameaça à família cristã. Anestesia a consciência e mundaniza a igreja. O ponto central do secularismo é a ideia de que Deus não interfere em todas as áreas da nossa vida. No domingo somos crentes; durante a semana vivemos a vida do nosso jeito e ao nosso gosto. O que vemos, ouvimos, falamos, fazemos ou deixamos de fazer não é mais regido pelos preceitos das Escrituras. Dicotomizamos a vida em secular e sagrado. Assim, namoro, casamento, negócios e lazer pertencem à área do secular e nessas áreas amoldamo-nos aos ditames do mundo e não aos preceitos da Palavra.


Nossas festas, embora precedidas por um culto a Deus, estão se tornando cada vez mais mundanas, onde não faltam bebidas alcoólicas, músicas profanas, danças sensuais, e todos os apetrechos importados das boates mais especializadas no lazer mundano. O mundo está entrando na igreja e a igreja está se amoldando ao mundo. Colocamos o pé no freio ou a igreja será sal sem sabor e luz debaixo do alqueire. Voltamo-nos para Deus ou a família perderá sua vitalidade espiritual.


domingo, 20 de maio de 2012

O Drama da Amargura



(Transcrito)


“[...] nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.” Hb 12.15


A vida não é um mar de rosas. Nem sempre cruzamos campos repletos de flores. Atravessamos desertos causticantes, vales profundos e estradas crivadas de espinhos. A Bíblia fala sobre Noemi, cujo nome significa alegria. Essa mulher saiu de Belém, a casa do pão, num tempo de fome e foi para Moabe. Ali perdeu seu marido e seus dois filhos. Procurando sobrevivência, encontrou a morte. Ficou só num país estrangeiro. Quando voltou para sua terra, sua alma estava ensopada de amargura. Mudou de nome. Chamou a si mesma de Mara, cujo significado é amargura. Levantou um monumento permanente à sua dor.


Atribuiu a Deus toda sua desventura. Noemi não sabia que através dessa providência carrancuda, Deus estava escrevendo um dos mais belos episódios da história. Noemi tornou-se avó do rei Davi e Rute, sua nora, a ancestral do próprio Messias. Quando as circunstâncias da sua vida estiverem sombrias, lembre-se que o último capítulo da sua vida ainda não foi escrito. Deus está no controle de todas as coisas para conduzir você em triunfo.


sábado, 19 de maio de 2012

O Drama da Baixa Autoestima





(Transcrito)



“Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras...” Ef 2.10


Milhões de pessoas vivem com a autoestima achatada. Sentem-se esmagadas pelo complexo de inferioridade. Olham para si mesmas com desprezo. Sentem-se inferiores aos demais. São como os espias de Israel, que se viram como gafanhotos diante de gigantes. Precisamos entender que não somos o que pensamos que somos nem mesmo o que as pessoas dizem que somos. Somos o que Deus diz que somos. Temos valor para Deus. Fomos criados à sua imagem e semelhança.


Pertencemos a ele por direito de criação. Aqueles que creem no Senhor Jesus pertencem a ele também por direito de redenção. Quando rejeitamos o projeto estamos rejeitando também o projetista. Quando nos sentimos um zero à esquerda estamos menosprezando o Criador. Quando nos sentimos sem valor estamos fazendo pouco caso do Redentor. A Bíblia diz que somos filhos de Deus, herdeiros de Deus e habitação de Deus. Somos a herança de Deus, a menina dos olhos de Deus e a delícia de Deus em quem ele tem todo o seu prazer. Não deve existir espaço para orgulho nem para autodesprezo em nosso coração.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

O Drama da Pornografia



(Transcrito)



“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula...” Hb 13.4.


A pornografia é a deturpação e a banalização do sexo. O sexo é bom, puro, santo e deleitoso. Fomos criados com desejo sexual e com a capacidade de dar e receber prazer sexual. Mas o sexo é um privilégio para ser desfrutado com segurança e prazer no casamento. Antes do casamento, a prática do sexo é fornicação e os que andam por esse caminho estão debaixo da ira de Deus. Fora do casamento, a prática do sexo é adultério e só aqueles que querem se destruir cometem tal loucura. Mas, no casamento o sexo é uma ordenança divina.


A relação sexual entre marido e mulher precisa ser sem mácula. A santidade do sexo não é contrária ao seu pleno prazer, mas sua condição indispensável. Aqueles que navegam pelos pântanos imundos de sites pornográficos e alimentam sua mente com a impureza destroem sua própria alma. Aqueles que buscam a autossatisfação sexual adoecem a mente e tornam-se prisioneiros de um vício degradante. Somente pelo poder do Espírito podemos ter uma vida sexual pura e santa. Somente assim poderemos triunfar sobre a armadilha da pornografia.

Um Legado





Por



Carol A. Lowe (Texas, EUA)


LEIA Provérbios 31.10-31



"Pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó, Loide, e em tua mãe, Eunice, e estou certo de que também em ti." II Timóteo 1.5



Peguei minha máquina e meu material de costura, espanando a poeira de 30 anos. Junto com minhas duas netas, eu queria costurar novamente pela primeira vez em muito tempo. Prendendo alfinetes, cortando e costurando, era como se minhas mãos se lembrassem da habilidade há tanto tempo adormecida. Mas, ao alisar o tecido, vi as mãos de minha avó. Quando foi que minhas mãos se tornaram tão parecidas com as dela? Lembro-me de suas mãos costurando pérolas em meu véu de noiva, sovando habilmente a massa do pão, polvilhando açúcar e canela na melhor torrada que eu já comi. Lembro-me de suas mãos cruzadas graciosamente quando disse meu último adeus a ela, tanto tempo atrás.


Também me lembro de suas mãos erguidas em oração. Aos quatro anos, sentava-me ao seu lado na pequena igreja e via suas mãos se levantarem em direção ao céu, seus olhos fechados, seus lábios se movendo enquanto falava com Deus. Ao vê-la, não tive dúvidas de que Deus era real e ouvia. Que maravilhoso legado ela me deixou! Da mesma forma, a minha mãe, com seu amor, influenciou a minha vida. Quando costuro, coloco amor em cada ponto; oro para que eu também possa deixar para minhas filhas e netas lembranças de minhas mãos, ajudando, amando e orando.



PENSAMENTO:


"Como podem minhas ações hoje ajudar outras pessoas a verem Cristo?"

terça-feira, 15 de maio de 2012

Uma Mulher Influente



Por

Dennis Fischer


LEIA - Provérbios 31:10-31


"Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça". — Provérbios 31:27
Nos primeiros anos da Reforma Protestante na Europa, a ex-freira Katharina von Bora se casou com Martinho Lutero em 1525. De acordo com a opinião geral, os dois tinham uma alegre vida de casados. Lutero disse: “Não há na terra laço tão doce, nem separação tão amarga, quanto num bom casamento.”

Como Katharina levantava-se às quatro horas da manhã para cuidar de suas responsabilidades, Lutero se referia a ela como a “estrela da manhã de Wittenberg”. Ela era diligente em cuidar da horta e do pomar. Também administrava os negócios, a casa e as terras da família. Com o tempo, o casal teve seis filhos, e Katharina sentia que o lar era uma escola para o desenvolvimento do caráter deles. Sua energética laboriosidade e cuidado pela família a tornaram uma mulher de influência.

Katharina parece ter sido uma mulher como aquela descrita em Provérbios 31. Ela era realmente uma esposa virtuosa que se levantava “…quando ainda [era] noite” e dava “…mantimento à sua casa…” (v.15). Ela também atendia “…ao bom andamento da sua casa e não [comia] o pão da preguiça” (v.27).

A partir de modelos como Katharina, podemos aprender sobre o amor, a diligência e o temor do Senhor necessários para ser uma mulher influente.

O Drama do Amor ao Dinheiro




(Transcrito)


“Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas [...]” I Tm 6.9


O dinheiro é mais do que uma moeda, é um ídolo. É Mamom. No altar de Mamom muitos matam e morrem, casam-se e divorciam-se, corrompem e são corrompidos. O dinheiro é um dos maiores pomos de discórdia dentro da família. Os cônjuges brigam por ele. Muitas pessoas buscam o dinheiro pensando ser ele a fonte de felicidade. Acumulam bens e ajuntam tesouros, mas descobrem que o dinheiro não preenche o vazio da alma.

O apóstolo Paulo diz que aqueles que querem ficar ricos caem em tentação e cilada e atormentam sua alma com muitos flagelos, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos. Nossa felicidade não está no dinheiro, mas em Deus. Devemos ajuntar tesouros no céu e não na terra. Quando John Rockefeller, o primeiro bilionário do mundo, morreu, em seu funeral, um curioso perguntou a seu contador: “E aí, quanto é que John Rockefeller deixou?”. O contador respondeu: “Deixou tudo, não levou nem um centavo”. Não há caminhão em enterro nem gaveta em caixão.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O Drama dos Filhos Rebeldes



(Transcrito)




“Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor.” I Sm 2.12

Os filhos são a maior fonte de prazer dos pais ou a maior dor de cabeça. Há filhos que não honram nem obedecem aos pais. São filhos ingratos e rebeldes, que magoam os pais durante a vida e depois os abandonam na velhice. Há filhos que nunca tiveram ensino nem exemplo dos pais. Outros, porém, mesmo tendo boa doutrina e testemunho irrepreensível dos pais, escarnecem dessa herança e enveredam-se por caminhos perigosos. Filhos rebeldes atraem sobre si mesmos a maldição. Associam-se a más companhias, apressam-se para fazer o mal e encurtam seus dias sobre a terra.


Os filhos do sacerdote Eli (Hofni e Finéias), mesmo criados na Casa do Senhor, foram jovens irreverentes, profanos e adúlteros. Perderam o temor do Senhor e taparam os ouvidos à voz da advertência. A vida deles foi um pesadelo para o pai e uma maldição para a nação. Cabe aos pais ensinar seus filhos no caminho em que devem andar, criando-os na disciplina e admoestação do Senhor. Cabe aos filhos amar a Deus, servir a Cristo, obedecer aos pais e andar pelas veredas da justiça.

domingo, 13 de maio de 2012

Dia das Mães

Por

Angela Vauthier


 Hoje é o primeiro, de tantos outros que virão,
“Dia das Mães” que não posso desfrutar da companhia da minha querida mãe.

Ela que me deu vida, amor, carinho, que esteve comigo
em todos os momentos: bons e ruins.
Que partilhou comigo de sonhos e realizações, que me ensinou e me inspirou a cantar,
a quem eu devo tudo o que sou.

Se hoje eu pudesse ter um desejo realizado com certeza eu pediria
a chance de poder mais uma vez abraçar e beijar a minha mãe,
de sentir o aconchego dos seus braços e o seu amor incondicional por mim.

A saudade é grande mas a certeza que ela está nos braços do Pai Celeste
e que vou reencontrá-la é bem maior.

Para todas as mães, no dia de hoje fica aqui
a minha homenagem em forma de poema. Parabéns!

sábado, 12 de maio de 2012

O Drama das Drogas


(Transcrito)



“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” Jo 8.36.

No século da liberdade, nossa juventude está escravizada pelas drogas. Mais de noventa por cento dos municípios brasileiros estão assolados pela influência avassaladora do crack. Já existem até marchas pelas nossas cidades em defesa da liberação da maconha, porta de entrada para as outras drogas mais pesadas. Milhões de lares estão desesperados por verem seus filhos rendidos à escravidão do vício. São milhões de jovens que abortaram seus sonhos e jogaram sua vida no calabouço do vício. Esses jovens são o tormento dos pais. Muitos deles acabam morrendo precocemente.


Traficantes armados até os dentes controlam setores da cidade e espalham a morte pelas nossas ruas. Esquemas de corrupção, com interesses inconfessos, dão cobertura a essa estrutura de morte. Esses agentes do mal seduzem crianças e adolescentes nas portas das escolas e apanham muitos deles para sua rede mortífera. Precisamos ligar o sinal de alerta e mobilizar-nos para frear essa onda de morte. Família, Igreja e Estado precisam dar as mãos nessa cruzada em favor da família.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Delicioso Aroma



Por



Louise Anderson (Califórnia, EUA)


Leia II Coríntios 2.14-17

"Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do Seu conhecimento". II Coríntios 2.14


Nós gostamos de preparar nossa comida lá fora, na churrasqueira. Experimentamos diferentes formas de cozinhar: sobre a chama forte; às vezes regando a carne com molho teriyaki* doce; às vezes esfregando-a com um tempero de ervas, ou ainda defumando lentamente a comida com serragem de macieira ou nogueira. Seja qual for o método, nós logo começamos a sentir o cheiro da fumaça e o aroma em nosso quintal e para além dele. Quando nossos convidados e convidadas chegam, exclamam: "Que cheiro maravilhoso é esse? É o nosso jantar? Sentimos o cheiro assim que chegamos à sua casa!" É uma fragrância inconfundível. E nos encanta quando, depois do jantar, as pessoas pedem: "Vocês podem nos dar a receita? Queremos fazer lá em casa".


Como nossos convidados, atraídos pelo aroma do churrasco, as pessoas são atraídas a Deus pela mensagem de amor. Nossas ações devem espalhar as boas novas deste amor por toda parte, expressando o "bom aroma de Cristo" às pessoas, famílias e comunidade.

PENSAMENTO:

"O que minha vizinhança sabe sobre o amor de Deus por me conhecer?"


quarta-feira, 9 de maio de 2012

O Drama da Ansiedade



(Transcrito)



“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições [...]” Fl 4.6


A ansiedade é a mãe das neuroses, a doença do século, o pecado mais democrático da nossa geração. Está presente em todas as famílias, atingindo jovens e velhos; doutores e analfabetos; crentes e ateus. A ansiedade é inútil, pois por intermédio dela não podemos acrescentar nem sequer um côvado à nossa existência. A ansiedade é prejudicial, pois nos rouba a energia do presente em vez de nos capacitar a enfrentar os problemas do futuro.


A ansiedade é um sinal de incredulidade, pois aqueles que não conhecem a Deus é que se que preocupam com o dia de amanhã. Quando buscamos o reino de Deus em primeiro lugar, as demais coisas nos são acrescentadas. O apóstolo Paulo fala sobre a cura da ansiedade, dando-nos três conselhos: orar corretamente (Fp 4.6), pensar corretamente (Fp 4.8) e agir corretamente (Fp 4.9). Quando conhecemos a grandeza de Deus e apresentamos a Ele nossa ansiedade; quando pensamos nas coisas de Deus e agimos de forma coerente com nossa fé, então, vencemos a ansiedade e desfrutamos da paz de Deus, que excede todo o entendimento.


terça-feira, 8 de maio de 2012

O Drama da Depressão


(Transcrito)



“[...] Eis que lhe veio uma voz e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?” I Rs 19.13


A depressão é como um parasita que rouba nossas esperanças e esmaga nossos sonhos. É a principal causa de suicídios e a origem de muitas outras doenças. Atinge mais de dez por cento da população mundial. É uma doença que precisa ser corretamente diagnosticada e adequadamente tratada. Muitas pessoas têm confundido depressão com ação demoníaca ou até mesmo com algum pecado não confessado. É preciso afirmar que um indivíduo cheio do Espírito Santo pode ficar deprimido, assim como uma pessoa fiel a Deus pode contrair um câncer.


O profeta Elias lidou com esse drama. Depois de estupendas vitórias espirituais, entrou para uma caverna e queria morrer. Olhou para a vida com óculos embaçados e pensou que era o único crente sobrevivente. Olhou para a vida com as lentes do retrovisor e julgou que seu ministério havia acabado. Por isso, pediu para si a morte. Deus tratou de Elias e o restaurou de sua crise depressiva. Devolveu-lhe a saúde emocional e também o ministério. Deus pode, também, tirar sua alma do cárcere e curar você da depressão.


segunda-feira, 7 de maio de 2012

O Drama da Falta de Perdão


(Transcrito)



“José beijou a todos os seus irmãos e chorou sobre eles; depois, seus irmãos falaram com ele.” Gn 45.15.



Falar de perdão é fácil; difícil é perdoar. O perdão, porém, não é uma opção, mas uma necessidade. Quem não perdoa não tem paz. Há famílias atormentadas pela falta de perdão vivendo na masmorra da mágoa. Quem não perdoa não pode orar, ofertar nem ser perdoado. O perdão é condição vital para termos saúde física, emocional e espiritual. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente, a alforria do coração. O perdão cura, liberta e restaura. Constrói pontes onde a mágoa cavou abismos. Não há vida, casamento, nem família saudáveis sem o exercício do perdão.

José do Egito foi vítima do ódio consumado de seus irmãos. Sofreu muitos anos as consequências desse ódio. Mas, Deus o restaurou e o honrou. José escolheu perdoar seus irmãos em vez de vingar-se deles. Deu duas provas dessa atitude: Chamou seu filho primogênito de Manassés, cujo significado é: “Deus me fez esquecer”. Deu a melhor terra do Egito a seus irmãos que o maltrataram. O perdão é um ato de misericórdia. É expressão da graça de Deus em nós e por nós.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Cartas de Amor



Por


Joan S. Hutcheson (Geórgia, EUA)

LEIA I João 4.7-16


"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3.16


Meu marido morreu há nove anos. Recentemente, encontrei as cartas que ele me havia escrito quando estávamos namorando, há quase 60 anos. Quando vi sua caligrafia pouco legível, sorri, lembrando a empolgação que eu sentia quando chegava uma carta sua. Ao reler as cartas, senti mais uma vez a alegria de saber que ele me amava. Ao longo dos anos do nosso casamento, ele demonstrou seu amor de inúmeras maneiras. Agradeço a Deus por ter me abençoado com o amor de um homem bom.


A Bíblia contém cartas de amor de Deus - não um amor romântico, claro, mas um amor profundo, poderoso e constante. Nas Escrituras, nós lemos sobre o amor e a misericórdia de Deus, primeiro pelo povo hebreu, provendo suas necessidades físicas e seu desenvolvimento espiritual. O maior amor de Deus chega até nós por meio de Jesus Cristo. Em Sua vida, Seus ensinamentos, Sua morte e ressurreição, o amor de Deus torna-se real e sabemos que Ele nos ama profunda e completamente. Enchemo-nos de alegria quando louvamos a Deus e agradecemos por Seu amor eterno. As cartas de meu marido voltaram para a caixa para serem guardadas. Mas minha Bíblia está à mão, para que ao lê-la a cada dia, eu me assegure do amor de Deus.


PENSAMENTO:


"Busque maneiras pelas quais Deus lhe demonstra o Seu amor e encontre uma maneira de demonstrar o amor de Deus a quem está à sua volta."

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O Drama da Dor


(Transcrito)



“e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!.” Jó 1.21


A família de Jó passou por um terrível drama. Jó era um homem rico e um pai exemplar. Sua vida estava certa com Deus e com os homens. Deus testificou de sua integridade, mas Satanás questionou suas motivações. Deus permite a Satanás tocar em seus bens, em sua família e em sua saúde. Deus, então, constitui Jó em seu advogado e Satanás tira de Jó seus bens, seus filhos e sua saúde. Jó vai à falência. Perde seus dez filhos num único acidente e enterra todos eles no mesmo dia.

Assolado por uma dor indescritível, prostra-se, adora a Deus e diz: “O Senhor Deus deu, o Senhor Deus tomou, bendito seja o nome do Senhor”. O sofrimento de Jó não parava aí. Foi afligido também por uma doença terrível. Seu corpo ficou coberto de feridas. Sua pele necrosou sobre os ossos pontiagudos. Perdeu o apoio da mulher e ainda recebeu injustas acusações dos amigos.


Nesse mar revolto de dor, Jó não blasfemou contra Deus. Ao fim, o Senhor restaurou sua sorte, e devolveu-lhe o dobro de tudo quanto possuíra. O Deus de Jó é também o seu Deus. Espera nele e sua restauração brotará sem demora!