terça-feira, 29 de maio de 2012

O Drama da Infidelidade




(Transcrito)


“As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo [...]” Ct 8.7

A infidelidade conjugal deixou de ser uma exceção nesta sociedade decadente. Hoje, mais de cinquenta por cento dos casais são infiéis ao seu cônjuge até a idade dos quarenta anos. Isso é um atentado contra o casamento e sinaliza o colapso da família. Os valores morais absolutos estão sendo tripudiados na mídia e nas cortes judiciais. As verdades que sustentaram a sociedade ao longo dos séculos, estão sendo escarnecidas nas ruas e ridicularizadas em nossas casas de leis. O casamento tornou-se apenas uma experiência passageira. Troca-se de cônjuge como se troca de roupa.


A sociedade aplaude o conceito equivocado de que “o amor é eterno enquanto dura”. A infidelidade conjugal é vista como uma conquista e não como um sinal de decadência. É incentivado em vez de ser combatido. Os frutos da infidelidade conjugal, porém, são desastrosos. O fim dessa linha é a vergonha e a morte. Os adúlteros não herdarão o reino de Deus. Quem comete adultério está fora de si e somente aqueles que querem se destruir cometem tal loucura.


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