quarta-feira, 30 de abril de 2014

O Socorro de Deus



(Transcrito)


LEIA Sl 46.1-11

“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” Sl 46.1

O profeta Naum diz que o socorro divino é a âncora da nossa paz, quando escreve: “... Deus é fortaleza no dia da angústia...” (Na 1.7). Deus não abandona o Seu povo nas batalhas mais amargas da vida. Ele inspira canções de louvor nas noites escuras e coloca em nossos lábios um cântico de vitória, mesmo quando as lágrimas grossas rolam pela nossa face.

Ele é nossa cidade-refúgio, nosso escudo protetor, nosso amigo mais achegado, nosso abrigo no temporal. Nem sempre Ele nos livra da angústia, mas sempre é fortaleza no dia da angústia. Nem sempre nos livra do fogo ardente das provas, mas sempre nos livra nas provas. O fogo das provas só pode queimar nossas amarras, mas não pode tostar sequer um fio de cabelo da nossa cabeça. Nem sempre Deus nos livra da morte, mas sempre nos livra na morte e nos leva a salvo para o Seu reino celestial.

O futuro pode ser incerto para nós; jamais, porém, o será para Deus. Caminhamos de força em força, de fé em fé, sendo transformados de glória em glória até entrarmos na cidade santa pelas portas. Enquanto cruzamos os vales escuros da sombra da morte aqui, temos dois amigos inseparáveis na caminhada: bondade e misericórdia. Mas quando terminarmos a jornada, habitaremos na Casa do Senhor para todo o sempre.




terça-feira, 29 de abril de 2014

Continue Esperando Um Milagre


(Transcrito)


LEIA I Sm .1-28


“Ela concebeu e, passado e devido tempo, teve um filho, a que chamou Samuel, pois dizia: Do Senhor o pedi” 1Sm 1.20

A vida de Ana é uma inspiração para milhões de mulheres até hoje. Ana era estéril, mas tinha o sonho de ser mãe. Seu marido a amava, mas sua rival a provocava excessivamente para a irritar. Elcana, seu marido, um dia lhe aconselhou a desistir desse sonho, mas Ana não desistiu. Continuou resoluta na expectativa do milagre. O sacerdote Eli, noutra ocasião, ao vê-la orando no templo, pensou que ela estivesse bêbeda e a repreendeu.

Mas, Ana não se calou nem nutriu mágoa no coração. Ela se manteve focada no propósito de gerar um filho. Fez um voto a Deus, dizendo que se o Senhor ouvisse seu clamor e lhe desse um filho, ela o devolveria para ser um sacerdote. O sacerdote Eli, vendo que ela derramava sua alma diante de Deus, ordenou-lhe voltar para casa com a promessa da vitória. Ela voltou para casa, coabitou com seu marido, Deus se lembrou dela, ela concebeu e deu à luz a um filho, a quem pôs o nome de Samuel.

A aparente demora de Deus era pedagógica. Os propósitos de Deus são maiores do que os nossos sonhos. Deus não deu apenas um filho a Ana, mas seu filho foi o maior profeta, o maior sacerdote e o maior juiz da sua geração. Quando as coisas parecem fora de controle, estão sob o controle de Deus. Quando tudo parece perdido, continue esperando um milagre!



segunda-feira, 28 de abril de 2014

Minha Dor Não Vai Passar



(Transcrito)


LEIA Jó 3.1-26


“Aquilo que temo me sobrevém, e o que receio me acontece” Jó 3.25

Jó foi o homem mais piedoso de sua geração. Seu exemplo inspira milhões de pessoas até hoje. Foi um homem aprovado por Deus, questionado por Satanás e acusado pelos homens. Foi amado no céu e fuzilado na terra. Sofreu as maiores perdas, enfrentou as maiores angústias, curtiu as maiores dores. Perdeu bens, filhos e saúde. Perdeu o apoio da mulher e dos amigos. Ficou só no pó e na cinza, amargando sua dor.

Quando estava magérrimo, com a pele necrosada, com o corpo tomado de feridas, ergueu aos céus sua queixa. Do profundo de sua alma clamou, dizendo: “Se eu me calar, a minha dor não vai passar”. O sofrimento de Jó foi atroz. Foi sofrimento físico e emocional. Moral e espiritual. Porém, no meio da noite escura da alma, esse velho patriarca ergue os olhos rumo ao futuro e diz: “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus” (Jó 19.25,26).

No tempo oportuno de Deus brotou a cura para Jó. Deus restaurou sua sorte. Devolveu-lhe seus bens em dobro. Restaurou seu casamento e deu-lhe mais dez filhos. Sua dor cessou e seu testemunho ainda ecoa nos ouvidos da história. O mesmo Deus que consolou Jó e restaurou sua sorte pode trazer um tempo de refrigério para sua alma.



sexta-feira, 25 de abril de 2014

Autoajuda ou Ajuda do Alto?



(Transcrito)


LEIA Rm 8.1-39


“Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossas fraquezas...” Rm 8.26

Os livros de autoajuda estão cada vez mais na moda. São, disparadamente, as obras mais procuradas e consumidas no mercado literário. Esses autores, do alto de sua pretensa sapiência, dizem que você é forte, que você é um gigante, que você foi destinado a vencer e as chaves da vitória estão em suas próprias mãos. 

A Bíblia diz, porém, que nós somos fracos. O Espírito Santo nos assiste em nossas fraquezas. Temos fraquezas físicas. O tempo vai esculpindo em nossa face algumas rugas indisfarçáveis. Temos fraquezas emocionais. Chegamos a ponto de nos desesperarmos da própria vida. Temos fraquezas morais. Caímos nos mesmos erros e reincidimos nos mesmos fracassos. Temos fraquezas espirituais. Somos um ser ambíguo e contrário. Fazemos o que detestamos e deixamos de fazer aquilo que aprovamos. A nossa força não está em nós mesmos. Está em Deus.

A questão não é autoajuda, mas ajuda do alto. O nosso socorro não vem do braço da carne, mas do Deus Todo-poderoso. Em vez de caminharmos escorados em nosso próprio bordão, devemos avançar na força do Onipotente. Neste século humanista e embriagado pela vaidade humana, precisamos erguer nossa voz para dizer que é de Deus que vem toda a força para uma vida vitoriosa!



quinta-feira, 24 de abril de 2014

Um Clamor Por Restauração



(Transcrito)


LEIA Sl 126.1-6



“Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe” Sl 126.4

O Salmo 126 retrata a alegria do povo de Israel pelo retorno do cativeiro. Os três primeiros versículos olham para o passado com gratidão pelo livramento de Deus. Os dois últimos versículos olham para o futuro, entendendo que precisamos semear, ainda que com lágrimas, para voltarmos com júbilo trazendo abundantes feixes. Mas, o versículo quatro, olha para o presente e faz um forte clamor: “Restaura, Senhor, a nossa sorte como as torrentes do Neguebe” (Sl 126.4).

Três verdades são destacadas aqui: primeira, as vitórias do passado não são garantias de sucesso hoje. O povo havia se alegrado com o livramento do cativeiro, mas agora, mesmo de volta à sua terra, estava vivendo um tempo de sequidão. 

Segunda, em tempos de crise precisamos buscar a Deus em oração. A crise nunca impediu a mão de Deus de agir. Os grandes avivamentos nasceram do ventre da crise. Quando reconhecemos nossa sequidão, clamamos pelas torrentes restauradoras de Deus.
                                                                        
Terceira, somente Deus pode mudar a nossa sorte. Somente Deus pode trazer vida num cenário onde a morte mostra sua carranca. Somente Deus pode transformar nossos vales secos em mananciais. Assim como Deus faz brotar torrentes de águas no deserto do Neguebe, também irrompe com vida abundante a partir da sequidão da nossa alma.




quarta-feira, 23 de abril de 2014

Aos Pés do Salvador




(Transcrito)


LEIA Jo 11.1-57


“Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés...” Jo 11.32

Maria, irmã de Marta e Lázaro foi uma mulher extraordinária. Aparece apenas em três relatos das Escrituras. Nos três, ela está assentada aos pés do Salvador. A primeira vez, ela está assentada aos pés de Jesus para aprender (Lc 10.39). Jesus está em sua casa e, Marta, sua irmã, está afadigada, correndo de um lado para o outro, para servir Jesus. Maria, porém, estava assentada aos Seus pés para ouvir os Seus ensinamentos. Jesus disse que Maria havia escolhido a melhor parte. 

A segunda vez que vemos Maria é no contexto da morte de Lázaro (Jo 11.32). Ela vai ao encontro de Jesus e assenta-se a Seus pés para chorar. Jesus conhece a nossa dor e tem poder para enxugar nossas lágrimas. 

A última vez que Maria aparece é no contexto da presença de Jesus, num jantar, em sua casa, agora, com Lázaro ressurreto, à mesa (Jo 12.3). Maria, surpreende a todos, quando toma uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, unge os pés de Jesus e os enxuga com seus cabelos, enchendo-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Maria está aos pés de Jesus para aprender, chorar e agradecer. Ela quer receber dEle a instrução e quer dar a Ele a glória devida. Assente-se você também aos pés de Jesus!

  

terça-feira, 22 de abril de 2014

Angústias do Inferno



(Transcrito)


LEIA Sl 116.1-19


“Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim...” 
Sl 116.3

O Salmo 116 é uma descrição da nossa própria biografia. O salmista enfrenta laços de morte e angústias do inferno (v 3). A angústia é um sentimento democrático, pois alcança a grandes e pequenos, pobres e ricos, doutores e analfabetos e, muitas vezes, nos asfixia, nos atormenta, tirando nosso sono, nossa paz, nosso foco. 

Há angústias leves, moderadas e severas. Há até mesmo angústias do inferno (Sl 116.3). O que fazer quando essa angústia enfia em nós seus tentáculos? O salmista invocou o nome do Senhor! E ao fazê-lo, descobriu duas coisas gloriosas: o caráter de Deus e a intervenção divina. Descobriu que Deus é misericordioso e compassivo e se importa conosco. Está atento à nossa aflição e padece conosco nossas dores. Deus nos revela não apenas Seu caráter, mas, também, Suas ações portentosas. 

Ele nos traz livramento tríplice. Livra nossa alma da morte, nossos olhos das lágrimas e nossos pés da queda. Ou seja, Deus nos dá livramento espiritual, emocional e moral. É Deus quem resgata nossa alma do pecado. É Deus quem enxuga nossos olhos. É Deus quem firma nossos passos. Depois desse grande livramento, o salmista assumiu três compromissos com Deus: invocá-Lo ao longo da vida (v 2), andar em Sua presença (v 9) e amá-Lo de todo o coração (v 1).



segunda-feira, 21 de abril de 2014

O Poder Através da Oração




(Transcrito)

LEIA Tg 5.1-20

“... muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” Tg 5.16

A oração é a força mais extraordinária em operação neste mundo. A oração conecta o altar ao trono, a fraqueza humana à onipotência divina. A oração não é poderosa; Todo-poderoso é o Deus que responde as orações. A oração, por meio de Jesus, nos leva à sala do trono e nos põe face a face com aquEle que está assentado na sala de comando do universo. 

A Bíblia diz que muito pode por sua eficácia a súplica do justo. Elias orou para não chover e não choveu. Orou e o azeite se multiplicou na botija da viúva. Orou e o filho da viúva ressuscitou. Orou e fogo caiu do céu. Orou e as torrentes voltaram a regar a terra seca. A oração é a chave que abre as portas do céu. Deus ouve a oração do justo. Deus age por meio da oração do justo. O Deus soberano escolheu agir por intermédio da oração do Seu povo.

Não há impossibilidades para a oração, porque também não há impossibilidades para Deus. Tudo quanto Deus pode fazer, a oração pode, pois o poder que opera pela oração não é o poder do homem, mas o poder de Deus. Ouse falar com Deus em oração. Foi o próprio Jesus quem disse: “Todo aquele que pede recebe, todo aquele que busca encontra e todo aquele que bate terá a porta aberta”. O poder não está na oração, mas vem através da oração.



quinta-feira, 17 de abril de 2014

Quando Não Se Sabe O Que Fazer


(Transcrito)


LEIA II Cr 20.1-37


“... e não sabemos o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em Ti”  
II Cr 20.12

Há momentos na vida em que nos sentimos encurralados, num beco sem saída. Os inimigos se multiplicam, a ameaça se torna assombrosa, as forças se apequenam e a derrota parece inevitável. Nessas horas, quando não sabemos o que fazer, Deus nos abre uma porta desde as alturas. 

O rei Josafá estava entrincheirado por uma confederação de inimigos. Eles eram numerosos e estavam armados até os dentes. Josafá orou a Deus e disse: “Ó Deus eu não tenho forças para enfrentar essa grande multidão que vem contra mim nem sei o que fazer, mas os meus olhos estão postos em Ti”. Deus respondeu dizendo que eles não teriam de pelejar, pois essa guerra era dEle e Ele mesmo lhes daria a vitória. Então o povo começou a louvar a Deus em voz muito alta; e tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados.

O louvor muda as circunstâncias. O louvor não é resultado da vitória, mas causa da vitória. O louvor transforma o vale da ameaça em vale da bênção. O louvor não é apenas arma de combate, é sobretudo, o grito da vitória. Não louve apenas depois que o inimigo fugiu, louve a Deus para fazer o inimigo fugir. Não louve a Deus apenas depois da tempestade, louve a Deus no meio da tempestade e Deus a converterá em bonança.



quarta-feira, 16 de abril de 2014

Simplesmente Creia




(Transcrito)


LEIA Mc 9.1-50


“Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê” Mc 9.23

A fé é a chave que abre o cofre das riquezas celestiais. Nada é impossível ao que crê. A fé ri das impossibilidades, porque está estribada no Deus onipotente. A fé olha para Deus e não para as circunstâncias. Agarra-se às promessas de Deus e não às nossas próprias fraquezas. Quando Jesus dá uma ordem, Ele também dá o poder para cumprir essa ordem. 

Jesus disse para o homem paralítico no tanque de Betesda: "Levante-se e ande". Aquele que estivera 38 anos preso numa cama, sem poder se levantar, ergueu-se sob a ordem de Jesus e passou a andar.
Jesus disse para o homem que tinha a mão direita mirrada: "estenda a sua mão" e ele estendeu a mão que foi curada. Jesus disse para Lázaro, que já estava sepultado há quatro dias: "Lázaro, venha para fora" e Lázaro se levantou da sepultura. Há poder na palavra de Jesus. Quando Ele dá uma ordem, dá poder para que essa ordem seja cumprida. 

A fé simplesmente obedece. Quando você crê, vê o invisível, toca o intangível e toma posse do impossível. A fé é a certeza de coisas que se esperam e a convicção de fatos que se não veem. A Bíblia diz: tudo é possível ao que crê. Mesmo em face de uma situação irremediável, como a morte de sua única filha, Jesus disse para Jairo, um dos chefes da sinagoga: “Não temas, crê somente”.



terça-feira, 15 de abril de 2014

Uma Conversa no Espelho





(Transcrito)


LEIA Sl 116.1-19


“Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo” 
Sl 116.7

A pessoa mais difícil de lidar na vida é aquela que vemos diante do espelho. O discurso mais árduo de pronunciar é aquele que dirigimos à nossa própria alma. A exortação mais urgente deve ser dirigida à nossa própria alma. A introspecção é uma viagem difícil de fazer. Olhar para dentro é mais difícil do que olhar para fora. É mais fácil falar para uma multidão do que conversar com a sua própria alma. É mais fácil exortar os outros do que exortar a nós mesmos. É mais fácil consolar os aflitos, do que encorajar-nos a nós mesmos.

Não é fácil conversar com aquele que vemos diante do espelho. O salmista um dia estava muito triste e percebeu que precisava endereçar sua voz não para fora, mas para dentro. Então disse: “Por que estás abatida ó minha alma, espera em Deus, pois ainda O louvarei”.

A tristeza não vai durar para sempre. Devemos levantar nossos olhos e saber que Deus está no controle da situação, ainda que agora isso não seja percebido. O louvor e não o gemido; a alegria e não o choro é que nos espera pela frente. Podemos, então, dizer como o salmista: “Volta minha alma ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo”. Não alarme os outros com suas angústias, console a você mesmo com as mesmas consolações que vêm de Deus.



segunda-feira, 14 de abril de 2014

Deus Pode Mudar a Sua Sorte



(Transcrito)


LEIA JÓ 42.1-17


“Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos...” Jó 42.10

O sofrimento não é ausência do amor de Deus. O patriarca Jó passou pelo vale da dor. Ele era um homem íntegro e reto. Era um homem rico e próspero. Sua família era piedosa e unida. Mas, houve um dia que Satanás, com a permissão divina, atacou Jó e sua família. Jó perdeu todos os seus bens. Foi à falência. Se não bastasse essa terrível perda, ele também perdeu todos os seus filhos num único acidente.

Jó levou para o cemitério, no mesmo dia, todos os seus dez filhos. Em seguida, Jó foi tomado por uma dolorosa enfermidade. Seu corpo ficou coberto de feridas cheias de pus. Sua pele necrosada exalava um mau cheiro insuportável. Jó raspava sua pele enegrecida com cacos de telha para tentar aliviar a dor insuportável. Sua mulher, revoltada, recomendou-o amaldiçoar a Deus e morrer. Seus amigos assacaram contra ele pesadas acusações.

Jó se queixou de Deus trinta e quatro vezes e fez dezesseis vezes a mesma pergunta: “Por que meu Deus?”. Tudo parecia perdido. Jó estava no fundo do poço. Mas, diz a Bíblia que Deus restaurou a sorte de Jó. Deus restaurou-lhe a saúde, o casamento, as riquezas, as amizades e ainda deu-lhe mais dez filhos. Deus pode também restaurar a sua vida. Ele é poderoso para pegar os cacos que sobraram e fazer de você um vaso novo!



sexta-feira, 11 de abril de 2014

O Médico dos Médicos



(Transcrito)


LEIA Mt 4.1-25



“Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando [...], pregando [...] e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo” Mt 4.23

Não há problema sem solução nem doença sem cura para Jesus, o Médico dos médicos. Ele curou toda sorte de doenças e enfermidades. Andou por toda parte fazendo o bem, oferecendo alívio aos cansados, paz aos aflitos, libertação aos cativos e cura aos enfermos. Ele purificou os leprosos, deu vista aos cegos, audição aos surdos, fala aos mudos. Ele levantou os coxos e ressuscitou os mortos.

Curou as doenças do corpo e terapeutizou as emoções amassadas pelas tragédias da vida. Ele sarou as feridas do corpo e lancetou os abscessos da alma. Enxugou as lágrimas dos tristes, aprumou os abatidos e trouxe esperança aos que jaziam na vala do desespero. Como Médico Supremo, Jesus pode curar as doenças que assolam seu corpo e perdoar os pecados que atormentam a sua alma.

Ele pode estancar suas lágrimas, fechar suas feridas e restaurar sua sorte. Para Ele não tem causa perdida nem coisa demasiadamente difícil. Ele pode tudo quanto quer. Para Ele não tem doença incurável nem problema sem solução. Ele é o Deus dos impossíveis, o Senhor das causas perdidas, o fundamento da nossa esperança. A última palavra não está nas mãos dos entendidos deste século, nem mesmo nas mãos da Ciência. A última palavra está nas mãos de Jesus. Ele pode tudo quanto quer. Ele é o Médico dos médicos.



quinta-feira, 10 de abril de 2014

Não Desista dos Seus Sonhos



(Transcrito)


LEIA Gn 41.1-57


“... Deus me fez próspero na terra da minha aflição” Gn 41.52

José, bisneto de Abraão, neto de Isaque, filho de Jacó, era um jovem sonhador. Seus sonhos alimentaram sua alma e guiaram seus passos pelas estradas cheias de curvas da soberana providência divina. Desde jovem, ele sabia que Deus tinha um plano especial em sua vida. 

Na estrada da realização desses sonhos enfrentou a inveja dos seus irmãos, a falsa acusação da mulher de Potifar e as agruras da prisão. Mas, no deserto das provas, jamais negou o seu Deus nem desistiu de seus sonhos. No tempo oportuno de Deus, José saiu da prisão e assentou-se no trono do Egito. Deus o transferiu da cadeia para o palácio. José se tornou uma bênção para sua família e para o mundo inteiro. 

Você também deve colocar seus sonhos nas mãos de Deus. Não desista diante das lutas. Não desanime diante das provas. Mesmo que as circunstâncias se levantem contra você, saiba que Deus está com as rédeas da sua vida em Suas onipotentes mãos. 

Deus é poderoso para tirar sua alma do cárcere. É poderoso para transformar seus vales em mananciais e suas noites escuras em manhãs iluminadas de esperança. Não desista de ver os soberanos propósitos de Deus cumprindo-se em sua vida. Para Ele não há impossíveis em todas as Suas promessas. Ele pode transformar seus sonhos em realidade!



quarta-feira, 9 de abril de 2014

O Anseio Pela Bênção de Deus




(Transcrito)


LEIA Gn 32.1-32


“... respondeu Jacó: Não te deixarei ir se me não abençoares” Gn 32.26

De todas as bênçãos de Deus, a maior é a salvação, o perdão dos pecados, a vida eterna. Sem essa experiência de novo nascimento, as outras bênçãos não são suficientes para satisfazer a alma. Jacó era neto de Abraão, filho de Isaque e irmão de Esaú. Seu nome significa "enganador". Um dia Jacó enganou seu irmão e mentiu para seu pai para roubar a bênção da primogenitura. Jacó precisou fugir de casa para salvar sua vida. A despeito dos pecados de Jacó, Deus continuou amando Jacó e indo ao seu encalço para lhe abençoar.

Muitos anos se passaram e Jacó volta à sua terra, rico e com muitos filhos. Mas, sua alma ainda estava angustiada. Seu relacionamento com Esaú não estava resolvido e sua vida com Deus não estava certa. No vau de Jaboque, Deus luta com Jacó, mas este não quer ceder. Deus, então, fere Jacó e confronta seu pecado. Jacó se agarra ao Senhor e diz: “Eu não Te deixarei ir se Tu não me abençoares”. Jacó instou com Deus, com abundantes lágrimas e lhe regou mercê (Os 12.4).

Ali, em Peniel, Deus salva Jacó, muda seu nome, sua vida e sua história. Agora, o mesmo Deus pode, também, mudar a sua vida. Ele pode perdoar os seus pecados e restaurar a sua sorte. Pare de fugir. Volte-se para Deus. Confesse seus pecados a Ele. Renda-se a Ele e tome posse de uma nova vida!