segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A Matemática da Graça


(Transcrito)


“... mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.” Rm 5.20


A força da natureza caída submerge o homem no pântano do pecado. Para o seu desespero, a Lei tem o papel de tornar a situação mais palpável para o homem perceber sua culpa. A Lei deixa nossa consciência mais clara sobre o nosso estado; não aumenta o volume do pecado. O torna mais evidente. A Lei apenas ilumina a escuridão da nossa alma.

A função da Lei, porém, não resolve o problema do devedor, mas demonstra a sua culpabilidade. Nossa situação é insolúvel; nossa dívida impagável. Para que a nossa condição fosse mudada foi necessário que Jesus viesse ao mundo e morresse pelos nossos pecados. Ele fez a maior transação para que a nossa dívida fosse quitada. Ele creditou a Sua justiça em nossa conta. A infração do pecado só pode ser interrompida pela graça.

Recebemos a quitação da dívida. A graça superabundou. Venceu o pecado. A graça derrotou o pecado por nós. Aquilo que não podíamos fazer, a graça fez. A matemática da graça é superior à matemática do pecado. Uma contabiliza o saldo devedor, a outra contabiliza a quitação da dívida.

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