(Transcrito)
LEIA II Coríntios 6.1-18
“E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus” II Co 6.1
A evangelização é uma tarefa imperativa, intransferível e impostergável. É uma missão urgente. Não pode esperar. Quando o presidente norte-americano John Kennedy foi assassinado em Dallas, no Texas, em 22 de novembro de 1963, em apenas doze horas, a metade do mundo, ficou sabendo. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu na cruz pelos nossos pecados há dois mil anos e quase a metade do mundo, ainda não ouviu essa boa-nova do Evangelho.
Não podemos calar a nossa voz nem nos omitir. Precisamos ganhar esta geração em nossa geração. Um jovem índio se preparava para ser o líder de sua tribo, quando caiu gravemente enfermo. Já desfalecido no colo de sua mãe, perguntou-lhe: “Mamãe, eu estou morrendo. Estou com muito medo. Para onde irá a minha alma?”. A mãe, aflita, respondeu-lhe: “Meu filho, eu não sei”. Aquele jovem aflito, partiu para a eternidade sem saber para onde estava indo sua alma.
Meses depois, chegou àquela aldeia um missionário pregando o Evangelho e falando das boas-novas do céu. De uma cabana da aldeia, saiu uma anciã com os olhos vermelhos de tanto chorar. Correu em direção ao missionário, agarrou-o pelos braços e disse aos prantos: “Por que você não veio antes? Por que você não veio antes?” Era a mãe daquele jovem que morreu sem saber para onde estava indo.
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