sábado, 31 de março de 2012

Espiritualidade na Adoração!


(Transcrito)


“Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos.” Os 6.6.



O teólogo Russel Shedd afirma que “a maneira como uma Igreja adora reflete a teologia da comunidade”. O principal propósito do homem, segundo a Confissão de Fé de Westminster, é glorificar a Deus e alegrar-se nEle eternamente. Portanto, toda vez que o culto se concentra no homem, e não em Deus, “cria-se a noção falsa de que Deus é um simples espectador que acompanha nossa atividade, como um avô que se diverte com as brincadeiras de seus netos”, diz Shedd.

Na maioria das vezes atentamos mais para as expressões externas do culto e esquecemos que a atitude do coração do adorador deve ser fundamentalmente interna. Deus tem muito mais preocupação com o coração do que com a forma.

Há pelo menos dois grandes perigos na vida de adoração de cada cristão e da Igreja: o formalismo, que engessa o modo de adorar, e a espontaneidade exagerada, que absolutiza a liberdade e promove a confusão. Assim, o ideal é a junção entre a forma e a expressão interna do coração. Adorar a Deus significa a percepção da riqueza que Deus representa para o adorador.

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