quinta-feira, 5 de abril de 2012

A Última Refeição de Um Condenado


(Transcrito)



LEIA I Coríntios 11.23-26



"Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha". I Coríntios 11.26



Na maioria das culturas, os presos condenados podem pedir qualquer coisa, dentro do razoável, como sua última refeição. Seus pedidos, às vezes, são incomuns: tacos, quiabo frito, meio bolo. Às vezes, são mais comuns: bife, frango, sorvete. Muitas vezes, eu imagino como seria saber que estou comendo minha última refeição e o que eu pediria.

Mesmo quando Jesus fazia Sua última refeição, Ele continuou a ensinar Seus discípulos, usando o pão e o vinho para comunicar algo que eles não estavam dispostos a aceitar. Ele ia morrer. Eles só compreenderam o pleno significado da mensagem após Sua morte sacrificial e gloriosa ressurreição. Mas, por séculos depois disso, os cristãos têm celebrado o que hoje chamamos de Última Ceia em recordação do que Jesus fez por nós. E se imaginássemos, da próxima vez que nos sentássemos para uma refeição, que ela seria a última? Talvez fizéssemos de tudo para que o resto do nosso dia contasse um pouquinho mais. Talvez até tivéssemos mais coragem de contar a alguém sobre um Salvador que, em Sua última refeição e fôlego, pensou em nós. Que dádiva maravilhosa Ele nos deixou. Por que não partilhá-la?

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