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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Deus, o Amparo do Justo



(Transcrito)


“Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.” Sl 37.25


Davi não é mais um jovem pastor, mas um rei veterano. As cãs cobrem de branco a cumieira de sua cabeça. Mas, à medida que caminha rumo à velhice, sua percepção espiritual fica mais aguçada. Seu testemunho é eloquente. Dois testemunhos são dados. 

Primeiro, o justo é amparado por Deus. Davi abre os arquivos do passado e não encontra sequer um exemplo que pudesse enfraquecer a confiança do justo. Deus hipotecou Sua honra quando nos deu Suas promessas. Deus é o próprio avalista de Suas palavras. O justo passa por lutas e tribulações, mas não por desamparo. O justo enfrenta caminhada difícil, mas tem a promessa de uma chegada certa. 

Segundo, a descendência do justo é próspera. Davi nunca viu a descendência do justo mendigando o pão. Na casa do justo há prosperidade e riqueza (Sl 112.3). O justo, além de ter para si, ainda “distribui e dá aos pobres” (Sl 112.9). Sua descendência não mendiga o pão, mas dá pão ao que tem fome. Aqueles que honram a Deus são prósperos, pois trabalham com dignidade, vivem com disciplina, economizam com consciência e investem com sabedoria. Na casa do justo há prosperidade e riqueza. No coração do justo há altruísmo e generosidade. Nas mãos do justo há ricos atos de bondade. No caminho do justo há recompensas eternas.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O Que Menos Esperamos


Por


Cathy Bryant (TEXAS, EUA)



LEIA Atos 3.1-10



"Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda! "• Atos 3.6



Quando eram pequenos e queriam um brinquedo, meus filhos diziam frequentemente: "Mas, mãe, eu preciso disso!" Como filhos e filhas do nosso Pai celestial, não somos diferentes. Às vezes, aquilo que percebemos como nossa maior necessidade não é, de maneira alguma, o que precisamos.

Na passagem bíblica de hoje, em Atos, capítulo três, o mendigo colocado à porta do templo achava que sua maior necessidade era dinheiro. Ele era coxo de nascença e não tinha como ganhar dinheiro para suas necessidades. Consequentemente, mendigava.

Se Pedro e Jo
ão tivessem dado dinheiro ao homem, sua necessidade imediata teria sido satisfeita, mas sua vida não teria mudado. No dia seguinte, ele estaria novamente à porta, mendigando. Pedro, ao contrário, identificou qual era a maior necessidade do homem: cura física e espiritual. Ao deixar a porta naquele dia, o mendigo era um homem mudado e louvava a Deus. Ele podia andar! Tinha recebido não o que havia pedido, mas aquilo de que precisava.

Nosso sábio Deus, com frequência, também vai além daquilo que pedimos. Há muitos a
nos, orei a Deus pedindo que levasse meu marido para um determinado emprego. Não aconteceu. Desde aquele tempo, a empresa enfrentou anos de rodízio e revolta de funcionários. Deus, em Sua misericórdia, nos levou para um lugar diferente, para um emprego que tem sido estável por 13 anos.


PENSAMENTO PARA O DIA:


"Deus pode agir por nosso intermédio para satisfazer às necessidades mais profundas das pessoas que nos cercam. "