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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Primeiras Impressões




Por

Dennis Fischer

LEIA I Samuel 16.1-7


…O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração. — I Samuel 16.7

Enquanto eu comprava alimentos um dia eu era visto como um ladrão por uma pessoa e um herói por outra.

Ao sair do supermercado, um funcionário disse: “Desculpe-me, senhor. Há muitos itens não ensacados em seu carrinho.” Esta é evidentemente uma estratégia utilizada por ladrões. Quando ele viu que eram produtos muito grandes para serem ensacados, se desculpou e me permitiu seguir o meu caminho.

No estacionamento, uma mulher olhou para o meu boné de atleta com um bordado dourado. Confundindo-o com um chapéu militar, ela disse: “Obrigada por defender o nosso país!” Em seguida, ela se afastou.

O funcionário do supermercado e a mulher no estacionamento tinham, cada um, formado conclusões precipitadas sobre mim. É fácil formar opiniões sobre os outros baseado em primeiras impressões.

Quando Samuel foi escolher o próximo rei de Israel dentre os filhos de Jessé, ele também fez um julgamento a partir de primeiras impressões. No entanto, o escolhido de Deus não era estava entre os filhos mais velhos. O Espírito Santo disse a Samuel: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura…” (I Samuel 16.7). Deus escolheu Davi, o mais novo, que menos parecia como um rei.

Deus pode nos ajudar a ver as pessoas por intermédio dos Seus olhos, “…porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (v.7).

PENSE:

"As primeiras impressões, muitas vezes, podem levar a conclusões erradas".


sábado, 26 de junho de 2010

No Ponto de Ônibus


Por


Colette Williams (AUSTRÁLIA DO SUL, AUSTRÁLIA)

LEIA: 1 Samuel 16.1, 6-12


O Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração.
• 1 Samuel 16.7


Cheguei ao ponto de ônibus com meu filho de três anos e olhei para as outras pessoas que já estavam ali. Uma mulher se destacava por seu rosto austero, aparentemente marcado por rugas permanentes de obstinada severidade. Meu filho, no entanto, não dado a julgamentos precipitados, aproximou-se do banco onde ela estava sentada, olhou em seus olhos e começou a conversar. "Oi. Como é seu nome?", perguntou, colocando sua mãozinha delicada no joelho dela. Diante de meus olhos, seu rosto se dissolveu e seus olhos se abrandaram ao responder ao irresistível encanto de uma criança amigável.

A atitude dele e a reação dela levaram-me a pensar no modo como nós reagimos às pessoas. Com que frequência perdemos a oportunidade de estabelecer relacionamentos preciosos porque não nos esforçamos para conhecer pessoas que não julgamos dignas do esforço?

Jesus aproximava-Se de pessoas a quem outras evitavam. Ele quer que nós sejamos Suas mãos, Seu coração e Sua voz a pessoas que parecem inalcançáveis ou pouco atraentes. Algumas pessoas reagirão imediatamente, como a mulher no ponto de ônibus. Outras podem exigir cultivo ao longo do tempo. Mas todas valem o esforço. Afinal de contas, Deus agiu sobre nós ao longo do tempo e ainda está agindo.

PENSAMENTO:


"Uma palavra delicada pode produzir uma simpatia inesperada".