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quarta-feira, 12 de março de 2014

A Caneta Silenciosa




Por


Randy Kilgore


LEIA  Tiago 3:1-12


"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz". —
Tiago 3:18

Harry Truman, ex-presidente dos EUA, tinha uma regra: qualquer carta escrita na hora da raiva tinha de permanecer sobre sua escrivaninha durante 24 horas antes de ser enviada. Se, após aquele período de “resfriamento”, ele ainda tivesse os mesmos sentimentos, enviaria a carta. No fim de sua vida, as cartas não enviadas de Truman enchiam uma grande gaveta da escrivaninha. 

Nestes tempos de comunicação imediata, 24 minutos de sábia contenção nos poupariam de constrangimento! Em sua epístola, Tiago abordou um tema universal da história humana ao escrever sobre os prejuízos causados por uma língua descontrolada. “A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar…”, escreveu ele. “…É mal incontido, carregado de veneno mortífero” (3:8). Quando fofocamos ou falamos com raiva, encontramo-nos além dos limites da vontade de Deus.

Nossas línguas, nossas canetas e até mesmo nossos teclados do computador devem se silenciar mais frequentemente. Devemos sentir gratidão em nossos corações pela restrição proporcionada por Deus. Com excessiva frequência, ao falarmos, lembramos a todos de nossa fragilidade como seres humanos. Quando quisermos surpreender os outros com a diferença que Cristo faz, pode ser que não seja necessário fazer nada além de conter nossa língua. Os outros com certeza perceberão quando honramos a Deus com o que dizemos — ou não dizemos.

PENSE:

"O que guarda a boca e a língua, guarda a sua alma das angústias". 
Provérbios 21.13

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O "Não" de Deus


Por

Toni Wilbarger (Ohio, EUA)


LEIA Isaías 55.6-13



"Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor." Isaías 55.8


Depois de seis meses de desemprego, meu marido, David, tinha uma entrevista para o emprego "de seus sonhos". Ele estava quase certo de que o conseguiria. Quase, então, recebeu uma carta de recusa.

Nunca tinha visto David tão abatido. Como podia aquilo ter acontecido? Nós havíamos confiado em Deus, e agora tudo o que podíamos fazer era sofrer a tortura da rejeição.

Um mês depois, lemos no jornal que aquela empresa tinha fechado seus escritórios. Se David tivesse conseguido o emprego, teria voltado para a fila do desemprego no espaço de 30 dias. O que pensávamos ser terrível, Deus transformou num bem. Pouco depois, David conseguiu um emprego mais perto de casa e tem estado contente pelos últimos cinco anos.

Quantas vezes entendemos um aparente "não" às nossas orações como uma evidência de que Deus não Se importa conosco? Nada poderia estar mais longe da verdade! O apóstolo Paulo escreveu: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8.28). O que achamos ser bom para nós pode não ser nada bom, e o que parece ser terrível num momento pode abrir uma porta para algo melhor.

Deus nos conhece tão completamente que mesmo uma resposta negativa pode ser para o nosso bem.


PENSAMENTO:


"Com Deus, um 'não' pode ser um passo rumo a algo ainda melhor. "