"Perante isso o rei decidiu imediatamente: 'Dêem o bebê à mulher que quer que ele viva. Essa é verdadeiramente a mãe dele!'
Esta decisão do soberano depressa se espalhou por toda a nação, e o respeito pelo rei aumentou imenso, porque toda a gente se deu conta da grande sabedoria que Deus lhe dera". (I Reis 3:27,28)🤱🏻🗡️🤴🏻✝️
Só quem teve o privilégio de ouvir um disco de vinil, sabe o prazer que era ouvir o som que saía daquele objeto de plástico cheio de linhas salientes e que precisava de uma agulha especial para penetrar em cada uma delas para extrair o que ali estava gravado.
As capas de papelão eram verdadeiras obras de arte, algumas mais pareciam um álbum de fotografias de tão bem elaboradas. O som não era tão limpo como hoje é o digital, mas era emocionante, principalmente para a mente de uma criança que queria saber como alguém podia estar cantando ali naquele disco.
Tínhamos preferência pelo lado do disco, dependendo das músicas, às vezes o LADO B era mais bonito que o LADO A mas nós só conseguíamos descobrir isso ouvindo os dois lados.
Às vezes na vida, precisamos nos lembrar do disco de vinil e ouvir os dois lados numa situação O rei Salomão enfrentou um caso complicado num julgamento que precisou fazer quando duas mães vieram até ele reclamando ser a verdadeira mãe de uma criança que estava viva.
Ambas tinham dado à luz na mesma semana, mas por descuido durante o sono uma delas dormiu por cima da criança levando à óbito. Quando acordou e percebeu o que tinha acontecido, trocou a criança morta pela criança viva da sua colega, pois elas moravam na mesma casa.
Diante do rei as duas se diziam ser a mãe, mas uma delas contou toda a história e a outra apenas dizia que ela mentia. Como estava difícil descobrir a verdade, o rei usou de sabedoria e mandou que cortassem a criança ao meio e desse uma parte para cada mãe. Ao ouvir isso a verdadeira mãe suplicou que não o fizesse mas que entregasse a criança viva para a outra.
O rei descobriu quem falava a verdade porque ouviu "o outro lado", enquanto uma pedia para não cortar a criança, a outra dizia que a ordem do rei devia ser cumprida e assim a criança não seria de nenhuma das duas.
Ouvindo o LADO B da história o rei percebeu que uma verdadeira mãe prefere abrir mão do seu filho do que vê-lo perder a vida. Que sejamos como Salomão, que ouçamos os dois lados sempre!
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