(Transcrito)
“As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo [...]” Ct 8.7
A infidelidade
conjugal deixou de ser uma exceção nesta sociedade decadente. Hoje, mais de
cinquenta por cento dos casais são infiéis ao seu cônjuge até a idade dos
quarenta anos. Isso é um atentado contra o casamento e sinaliza o colapso da
família. Os valores morais absolutos estão sendo tripudiados na mídia e nas
cortes judiciais. As verdades que sustentaram a sociedade ao longo dos séculos,
estão sendo escarnecidas nas ruas e ridicularizadas em nossas casas de leis. O
casamento tornou-se apenas uma experiência passageira. Troca-se de cônjuge como
se troca de roupa.
A sociedade
aplaude o conceito equivocado de que “o amor é eterno enquanto dura”. A
infidelidade conjugal é vista como uma conquista e não como um sinal de
decadência. É incentivado em vez de ser combatido. Os frutos da infidelidade
conjugal, porém, são desastrosos. O fim dessa linha é a vergonha e a morte. Os
adúlteros não herdarão o reino de Deus. Quem comete adultério está fora de si e
somente aqueles que querem se destruir cometem tal loucura.
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