(Transcrito)
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições [...]” Fl 4.6
A ansiedade é a mãe
das neuroses, a doença do século, o pecado mais democrático da nossa geração.
Está presente em todas as famílias, atingindo jovens e velhos; doutores e
analfabetos; crentes e ateus. A ansiedade é inútil, pois por intermédio dela não
podemos acrescentar nem sequer um côvado à nossa existência. A ansiedade é
prejudicial, pois nos rouba a energia do presente em vez de nos capacitar a
enfrentar os problemas do futuro.
A ansiedade é um
sinal de incredulidade, pois aqueles que não conhecem a Deus é que se que
preocupam com o dia de amanhã. Quando buscamos o reino de Deus em primeiro
lugar, as demais coisas nos são acrescentadas. O apóstolo Paulo fala sobre a
cura da ansiedade, dando-nos três conselhos: orar corretamente (Fp 4.6), pensar
corretamente (Fp 4.8) e agir corretamente (Fp 4.9). Quando conhecemos a grandeza
de Deus e apresentamos a Ele nossa ansiedade; quando pensamos nas coisas de Deus
e agimos de forma coerente com nossa fé, então, vencemos a ansiedade e
desfrutamos da paz de Deus, que excede todo o entendimento.
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