segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Uma Igreja Kerigmática




(Transcrito)

“E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações e então virá o fim” Mt 24.14

Há duas palavras que andam de mãos dadas: Kerygma, que aponta para a proclamação audível do Evangelho, e Martyria, traduzida por testemunho. Sempre que uma aparece, a outra a acompanha. Dá-nos a clara impressão de que Cristo desejava uma Igreja que pudesse proclamá-Lo de forma inteligível, mas que ao mesmo tempo pudesse vivê-Lo de forma fiel. 

O desejo de Cristo é sermos uma Igreja que fala e vive. Que tem teologia e piedade. Que usa todas as formas de proclamação do Evangelho, mas que também O apresenta de forma silenciosa por meio de sua vida diária. Uma igreja kerygmática e martírica.

Alguns anos atrás um juiz chinês foi preso pela fé em Cristo. Para que fosse humilhado publicamente, policiais levaram-no a pé e algemado de sua casa até a central de polícia. Quem observou a caminhada, testemunhou que todos estavam cabisbaixos pela prisão de um homem importante e muito querido na cidade. A multidão e os soldados estavam cabisbaixos. O único com a cabeça erguida era o juiz cristão, o qual, à medida que caminhava, levantava também suas mãos e gritava: “Eu amo o Senhor Jesus!”

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