(Transcrito)
“Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra [...]”. Ml 3.11 a
Como cristãos temos deveres para com o Estado e para com Deus. Não podemos sonegar o que lhes é devido. A Bíblia diz que reter mais do que é justo é pura perda. A fidelidade abre sobre nós as janelas do céu (Ml 3:10), pois a bênção de Deus enriquece e com ela não traz desgosto (Pv 10:22). O dízimo é santo ao Senhor. Devemos devolvê-lo com alegria e com gratidão. O dízimo deve ser trazido à casa do tesouro como ato de adoração. Devemos honrar ao Senhor com a primícia da nossa renda. Quando entregamos o dízimo com alegria e fidelidade, Deus repreende o devorador, abre sobre nós as janelas do céu e multiplica a nossa sementeira. Dízimo não é subtração, mas multiplicação.
“Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra [...]”. Ml 3.11 a
Como cristãos temos deveres para com o Estado e para com Deus. Não podemos sonegar o que lhes é devido. A Bíblia diz que reter mais do que é justo é pura perda. A fidelidade abre sobre nós as janelas do céu (Ml 3:10), pois a bênção de Deus enriquece e com ela não traz desgosto (Pv 10:22). O dízimo é santo ao Senhor. Devemos devolvê-lo com alegria e com gratidão. O dízimo deve ser trazido à casa do tesouro como ato de adoração. Devemos honrar ao Senhor com a primícia da nossa renda. Quando entregamos o dízimo com alegria e fidelidade, Deus repreende o devorador, abre sobre nós as janelas do céu e multiplica a nossa sementeira. Dízimo não é subtração, mas multiplicação.
Nossa provisão vem de Deus. Ele é a fonte de todo o bem. Não podemos reter o dízimo. Não podemos subtraí-lo. Não podemos administrar o dízimo nem subestimá-lo. Quando semeamos com fartura, colhemos com abundância. Essa lei foi instituída por Deus e jamais cairá por terra.
PENSE:
"Mais do que uma obrigação, entregar o dízimo é um privilégio".
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