(Transcrito)
“...estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.”II Rs 5.3
A vida dessa
menina é narrada em três versículos e a Bíblia omite mais detalhes. Não há
menção de nome, idade ou referências à personalidade dela. O que se sabe é que
ela era uma jovem de Israel, levada cativa para a Síria como escrava da mulher
de Naamã, comandante do exército. Aparentemente, alguém com motivos de sobra
para alimentar ódio dentro de si. Todavia, a menina foi instrumento de Deus para
mudar radicalmente a vida do homem responsável por subjugar o seu povo (II Rs
5.1). Militar de carreira, Naamã era herói da guerra, porém leproso, uma doença
incurável na época. Foi ela quem falou sobre Eliseu, o profeta de Deus, como
alguém capaz de apontar a cura da doença de Naamã.
Uma jovem que
decidiu deixar lindas marcas na vida das pessoas ao invés de se lamentar pelas
tristes marcas que lhe foram deixadas. Quis ser instrumento de bênção, não
recipiente de amargura e rancor. Decidiu pagar o mal com o bem. Preferiu dar
amor a retribuir com vingança. A menina ofereceu o que Naamã precisava e não o
que merecia.
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